08 agosto 2011

Poema IV


Todo o viço de minh’alma foi roubado
E o rubor juvenil, retirado...
Meu sangue, de sua vida foi drenado,
Meu coração sem vida está parado
O brilho dos meus olhos, usurpado
O pesar em meu peito, aumentado...

Cada vinco em meu rosto foi criado,
De alegria e paz, fui eu privado,

Quando ao amor
Fui apresentado

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