Observo de longe a vida a passar
Sorrio – mas que sorriso vazio...
Meus olhos se fecham, me impedem de chorar
E o sangue não corre em meu corpo alvadio
Tu me perguntas por que estou tão afetado
E lhe respondo, com triste sinceridade:
“É que sou sempre privado
De possuir felicidade...”
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