11 agosto 2011

Sem título [5]


Observo de longe a vida a passar
Sorrio – mas que sorriso vazio...
Meus olhos se fecham, me impedem de chorar
E o sangue não corre em meu corpo alvadio

Tu me perguntas por que estou tão afetado
E lhe respondo, com triste sinceridade:
“É que sou sempre privado
De possuir felicidade...”

Nenhum comentário:

Postar um comentário