18 julho 2011

Soneto do Sol e da Lua

Soneto do Sol e da Lua

Queria me aquecer no Sol morno
Mas o frio que me abate é incessante
Queria, da Lua, o brilho e o contorno
Mas opaco eu sou, e nada vejo adiante

Meu peito inflamado, fervente forno
Esperando por alguém que me encante
Quebrarei, então, de um touro, o fraco corno
Criarei em meu país grande levante

Sois vós, minha musa, vós tão-somente
Colocas em puro caos minha mente
Que mentindo, co’a verdade consente

Além disso, me deixas indeciso
Mas escolho o brilho do teu sorriso
Como o Sol e a Lua, és o que eu preciso

Um comentário:

  1. nossa, que lixo João e eu sei que vc tem 14 anos, então não fica a meu critério

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