Soneto do Sol e da Lua
Queria me aquecer no Sol morno
Mas o frio que me abate é incessante
Queria, da Lua, o brilho e o contorno
Mas opaco eu sou, e nada vejo adiante
Meu peito inflamado, fervente forno
Esperando por alguém que me encante
Quebrarei, então, de um touro, o fraco corno
Criarei em meu país grande levante
Sois vós, minha musa, vós tão-somente
Colocas em puro caos minha mente
Que mentindo, co’a verdade consente
Além disso, me deixas indeciso
Mas escolho o brilho do teu sorriso
Como o Sol e a Lua, és o que eu preciso
nossa, que lixo João e eu sei que vc tem 14 anos, então não fica a meu critério
ResponderExcluir